Comunicar o Candidato nas Redes Sociais

1. Comunicar o candidato nas redes sociais

O efeito da internet nas campanhas presidenciais de Barack Obama em 2008 e 2012, e em algumas campanhas políticas que ocorreram em Portugal nos últimos anos, levaram a que nenhum candidato à presidência de uma autarquia possa ignorar este poderoso meio de comunicação.

Para ter sucesso numa campanha autárquica promovida na internet é fundamental não cometer erros.

É frequente cometer o erro de preparar uma campanha de marketing político digital, decalcando as linhas de uma campanha tradicional. Este erro deve ser evitado, porque a campanha não funcionará.

Outro erro frequente é inundar a página oficial do Facebook com posts, de maior ou menor carga emotiva e pessoal, esquecendo que sem uma estratégia de complementaridade de meios ou canais e respetivos conteúdos, ter gostos no Facebook, pode ter muito pouco efeito na tomada de decisão do eleitor.

A Internet tem regras próprias, na web o processo de convencimento é muito mais subtil e elaborado que no processo de comunicação tradicional. É necessário promover a interatividade, estimulando o envolvimento com o eleitor, levando a que o nosso candidato seja percecionado com diferenças significativas em relação aos outros candidatos.

Blogs, Twitter, Facebook e email são reconhecidamente canais que permitem interação entre as pessoas, como tal, uma campanha nas redes sociais deve considerar obrigatoriamente a sua complementaridade.

Para que uma campanha política na internet tenha sucesso é fundamental conquistar o interesse do eleitor, em vez de “comprar” a sua atenção ou interação com promessas veiculadas em posts divulgados indiscriminadamente no facebook ou outro canal anteriormente referido.

O inbound marketing é uma metodologia que visa ajudar a captar a atenção do eleitor através da divulgação de conteúdos do seu interesse, melhorando a estrutura do sítio e a sua divulgação no Google ou outros motores de pesquisa. Quando trabalhado com seriedade e comprometimento, o inbound marketing torna-se um forte aliado na construção da credibilidade do candidato.

Uma estratégia de inbound marketing considera três tipos de usuários:

  • Visitantes (todos os eleitores e potenciais visitantes do site do candidato);
  • Leads (eleitores/visitantes registados na base de dados do candidato);
  • Potenciais votantes no candidato.

Visitantes
Numa campanha eleitoral na internet é fundamental captar a atenção do eleitor (potencial visitante), através das redes sociais (Blogs, Twitter, Facebook e email), para que oriente a sua atenção e interesse para o sítio do candidato. Neste processo é fundamental conceber conteúdos atrativos e úteis para a vida do eleitor. Os conteúdos devem refletir as causas defendidas pelo candidato (ex. Marcelo Rebelo de Sousa orientou a comunicação para os afetos, a sua principal causa na primeira campanha).

Leads
Depois de captar a atenção do eleitor, é fundamental levá-lo a disponibilizar os seus dados pessoais e, se possível, “seduzi-lo” a partilhar os nossos conteúdos nos seus canais de comunicação digital. Na posse dos dados pessoais, o candidato deve enviar para os Leads (eleitores visitantes) informação útil para a sua vida diária, informação essa que se enquadre com as estratégias e propostas do candidato, ajudando o eleitor a fundamentar as suas opiniões.

Potenciais votantes
Aos eleitores que disponibilizam a sua informação e manifestaram interesse nas propostas do candidato é necessário trabalhar a sua fidelização, convertendo-os em potenciais votantes. Devemos enviar informação, ou seja, conteúdos, que levem o eleitor a concluir que o nosso candidato é a sua melhor opção política.

Aparecer nos primeiros lugares de uma pesquisa no Google pode ser o elemento fundamental para o sucesso de uma campanha.

Uma estratégia de SEO (Search Engine Optimization) no marketing político digital consiste em orientar a comunicação para potencializar o público-alvo, ou seja, visa conseguir a melhor colocação possível no Google e restantes canais de pesquisa, para a mensagem do candidato, desde o seu nome até aos temas relacionados com as suas áreas de atuação.

Uma boa estratégia de SEO será como a cereja no topo do bolo para uma campanha de marketing político.

Para saber mais consulte o sítio www.ipom.pt e www.ena.pt.

 

2. Inbound Marketing em política

Como funciona o Inbound Marketing em política?

Para melhor compreender a força do Inbound Marketing para as causas políticas, vejamos o exemplo do sr. Francisco e da sua paixão pela natureza.

Vamos admitir que o Sr. Francisco, para além de ser eleitor no Concelho de Gaia, é um amante da natureza e pretende fazer uma caminhada no Concelho.

Como não podia deixar de ser, pesquisa no Google, escrevendo “caminhadas concelho Gaia”. Logo nos primeiros resultados da pesquisa, surge um conteúdo que lhe cativa a atenção, com o seguinte título: “Os três melhores percursos para caminhar em Gaia”.

Depois de clicar no link e aceder à página, encontra um bom texto, com grafismo agradável, excelentes imagens e propostas de percursos desafiantes. Durante a leitura, em locais bem posicionados do sítio, vai encontrando sugestões sobre tipos de exercícios e alimentação adequada para realizar uma caminhada, porém para poder aceder a esta informação, landing pages, em relação à qual o Sr. Francisco manifesta grande interesse, necessita disponibilizar o seu email, na condição de passar a receber informação personalizada.

Com o sucesso desta ação, o sítio que disponibilizou informação sobre “Os três melhores percursos para caminhar em Gaia” e sobre o qual o nosso eleitor nunca tinha ouvido falar, passou a ser uma referência sobre a temática “caminhar na natureza”, ao ponto de o sr. Francisco passar a aconselhá-lo aos seus amigos.

Por sua vez, o proprietário da página, que é a campanha do nosso candidato, conseguiu estabelecer uma relação de confiança com o sr. Francisco e com o seu grupo de amigos. Conseguiu também uma informação muito importante, o seu email pessoal e o consentimento para lhe poder enviar informação.

Na semana seguinte, a nossa campanha enviou ao sr. Francisco um email com um texto muito bem elaborado, explicando como preparar uma caminhada, foi ainda enviado um pequeno questionário ambiental, pouco intimista, com o objetivo de preparar uma caminhada para os amantes da natureza, apoiada e patrocinada pelos profissionais do atletismo de Gaia.

Com esta informação, a campanha do nosso candidato, passa a saber um pouco mais sobre o Sr. Francisco.

Ao longo do tempo, o sr. Francisco vai recebendo informação importante sobre a natureza e sobre as perspetivas do nosso candidato em relação ao ambiente.

Em cada email que o sr. Francisco abre e em cada clique que faz num dos nossos links, o proprietário do sítio vai atribuindo uma pontuação numa base de dados onde vai registando o interesse do eleitor em receber a informação que lhe vai sendo enviada.

A determinada altura a nossa campanha envia um email com um convite para uma caminhada com um grupo de cidadãos do Concelho, cujos objetivos ambientais são muito próximos dos do nosso eleitor. É-lhe enviado, ainda, um vídeo curto, mas muito bem feito, com atividades a realizar no percurso, destacando ainda a oferta de alguns adereços da campanha do nosso candidato.

Para garantir a inscrição, o nosso eleitor, sr. Francisco, necessita apenas enviar um SMS, tendo como prémio um lanche a distribuir a meio do percurso.

Bem, estou certo que já se apercebeu que o primeiro sítio que o eleitor visitou e onde colocou o seu email é uma ação de Inbound Marketing da campanha do nosso candidato, cujo objetivo é conquistar o voto do sr. Francisco.

Tudo começou pelo Google: o eleitor visitou um sítio com conteúdo que lhe interessava, registou-se (na landing page) e passou a receber conteúdo relevante em temas do seu interesse. Passado algum tempo, quando o gestor de marketing entendeu que estava pronto para entrar no grupo, alguém o contactou oferecendo-lhe algo e o convidando a entrar no grupo e a assumir uma causa.

A maior parte das etapas do processo são automatizadas e o número de telemóvel do eleitor chega às mãos do profissional de marketing após muita triagem, poupando muitos recursos e tempo, como é óbvio.

É assim que funciona a força do Inbound Marketing em política.

Saiba como fazer em www.ipom.pt

 

3. Atrair eleitores, para a nossa causa, na internet

Elaborar estratégias eficientes, que permitam atrair eleitores na internet, para as causas propostas pelo nosso candidato, requer uma boa compreensão do famoso “funil de vendas”.

Na adaptação do funil de vendas à realidade política, devemos considerar três tipos de eleitores:

  • os potenciais visitantes das nossas páginas;
  • os leeds, ou seja, eleitores que já visitaram uma das nossas páginas pelo menos uma vez;
  • e os eleitores potenciais votantes na nossa lista.

No topo do funil temos os visitantes do sítio do nosso candidato, ou de outras páginas disponibilizadas pelo candidato para comunicar as suas propostas ou valores sobre determinadas temáticas.

No ponto intermédio do funil, estão os chamados leeds, ou seja, os eleitores que já nos visitaram pelo menos uma vez e foram disponibilizando alguns dos seus dados pessoais para terem acesso a algum conhecimento ou informação específica que a nossa campanha foi disponibilizando.

No final do funil, temos os eleitores que já manifestaram simpatia com as causas do nosso candidato e potencialmente votarão nele. São eleitores que disponibilizaram alguns dados pessoais, sobre os quais já temos algum conhecimento, passaram a partilhar com amigos e grupos de pertença muita da nossa informação e muitas vezes, defendem as causas do candidato como se fossem suas, são os nossos potenciais votantes.

Neste vídeo, vamos aprender a atrair eleitores, ou seja, visitantes, para as nossas páginas.

Primeiro deveremos conhecer quais são as temáticas e problemas que preocupam os eleitores e em relação aos quais eles estão interessados. Para conhecer esta informação, deveremos recorrer aos estudos de opinião ou sondagens. O IPOM – Instituto de Pesquisa de Opinião e Mercado, é uma empresa com vasta experiência neste campo.

Para atrair visitantes para o sítio oficial do candidato, ou outras páginas que o candidato utilize para comunicar com os eleitores, devemos disponibilizar informação sobre os assuntos ou temáticas que preocupam o eleitor na sua vida diária e na sua visão sobre a sociedade.

Na produção de informação e conhecimento para disponibilizar na internet, é fundamental prestar muita atenção ao título do artigo, porque é através deste que se capta a atenção do eleitor.

Tomando como exemplo o sr. Francisco e a seu gosto pelo ambiente e paixão pelas caminhadas na natureza em Gaia, deixamos três exemplos de um bom título sobre caminhadas no concelho:

  • – Os três melhores percursos para caminhar em Gaia.
  • – Cinco exercícios para realizar caminhadas em Gaia.
  • – Cuidados com a alimentação para realizar caminhadas.

Para que os nossos artigos e informação sejam bem posicionados no Google, motor de busca mais utilizado em Portugal e no mundo, é importante que os conteúdos sejam de qualidade e sejam reconhecidos e citados por autoridades reconhecidas na matéria. É muito importante que se dispense uma atenção especial na escolha de palavras chave que devem ser colocadas quer no título quer ao longo do texto.

Para conseguir um bom posicionamento no Google sobre informação e artigos que publicamos, é fundamental respeitar alguns princípios, nomeadamente:

  • Utilizar palavras chave no título;
  • Utilizar palavras chave ao longo do texto;
  • Utilizar palavras chave no URL (Uniform Resource Locator);
  • Utilizar palavras chave em imagens se houver;
  • Ter no mínimo 300 caracteres;
  • Ter títulos com 65 caracteres no máximo;
  • Ter URL com 75 caracteres no máximo.

Contudo, produzir artigos e disponibilizar informação na internet, não chega para tirar proveito deste poderoso meio de comunicação, é necessário recorrer às famosas media sociais, como Facebook, blogues e Twitter entre outros, para que a nossa informação seja partilhada e citada, ganhando assim posicionamento em pesquisas no Google.

 

4. Fidelizar eleitores através da internet

No mercado e no comércio em geral, um cliente fidelizado é aquele que está satisfeito com o produto que comprou ou serviço que recebeu, estando disposto a comprar novamente e a influenciar outras pessoas para comprarem também.

Na política, fidelizar eleitores não é muito diferente.

Na política, o que pretendemos não é vender um produto, nem comprar o voto do eleitor, em política o objetivo é persuadir o eleitor a votar no nosso candidato. Com a fidelização de eleitores na internet pretende-se fornecer informação por forma a que o eleitor possa fazer a sua escolha e esteja satisfeito e seguro na sua convicção política no momento de votar.

Levar a que um eleitor esteja satisfeito e seguro na sua decisão é muito importante, já que, ele também nos pode ajudar a mobilizar mais eleitores a seguirem os seus passos.

O segredo é deixar de correr atrás das borboletas, porque o mais importante é cuidar do jardim para que elas voltem.

Se pretendemos fidelizar eleitores e criar elos sólidos, que permitam estabelecer uma base de apoio efetiva, devemos tratar a relação com profissionalismo e assertividade.

Vejamos algumas dicas e técnicas para ajudar a fidelizar eleitores com a ajuda da internet.

Conhecer bem os eleitores

Antes de elaborar qualquer estratégia de comunicação digital com o eleitorado, é necessário conhecê-lo.

Quem são as pessoas que apoiam o partido ou determinado candidato?

Como se distribuem em termos de sexo, idade, região geográfica, ou quais são as suas ideias e opiniões sobre determinadas temáticas que o candidato integra no seu programa.

Saber para quem vamos comunicar é essencial para determinar como vamos comunicar.

As sondagens podem fornecer a informação que necessitamos.

Criar conteúdos de qualidade que informem o eleitor

Depois de conhecer os problemas e expectativas dos eleitores, devemos produzir conteúdos com qualidade, disponibilizados nos sítios oficiais e blogs criados para divulgar e apoiar a campanha do candidato.

Os conteúdos devem ser interessantes e úteis para o eleitor, ao ponto de ele estar disposto a disponibilizar os seus dados pessoais em troca dos nossos conteúdos sobre os temas que lhe dizem respeito, por exemplo:

  • Ambiente e lixo
  • Saúde,
  • Emprego, entre outros.

Criar relacionamento direto com os eleitores

Para fidelizar o eleitor é necessário fornecer-lhe informação, para que sinta que lhe estamos a prestar pessoalmente atenção e não é apenas um mero voto que contribuirá para a vitória na noite eleitoral.

Através do email marketing é possível personalizar mensagens e conhecer o feedback dos eleitores à informação divulgada.

A maior parte dos programas de envio de email, podem fornecer dados específicos sobre a reação do eleitor ao envio de emails, permitindo estabelecer um mapa de acompanhamento das suas reações à informação enviada.

Vejamos um exemplo de como tratar uma situação que permite criar relacionamento e fidelizar o eleitor com o apoio do email marketing.

O eleitor começou por ler um artigo do nosso candidato sobre a saúde pública, para o ler na íntegra disponibilizou o seu email.

Na sequência da fidelização, o primeiro email enviado poderá versar sobre informação específica relacionada com a área da saúde pública para mulheres.

Num segundo email podemos enviar informação sobre projetos propostos pelo nosso candidato, relacionados com a saúde pública para mulheres.

Um terceiro e-mail, pode destacar casos de cidadãos que já tenham beneficiado com outros projetos relacionados com a saúde pública, propostos pelo nosso candidato.

Como podemos ver, o email marketing é sem dúvida uma poderosa arma de comunicação, fundamental para fornecer informação personalizada ao eleitor e como tal contribuir decisivamente para a sua fidelização.

Contudo não nos podemos esquecer, que informação disponibilizada em blogs específicos do candidato, página do Facebook, canal do Youtube, ou envio de SMS, são também canais fundamentais para ajudar a fidelizar os eleitores.

Porém não nos podemos esquecer que o fundamental é cuidar do jardim, ou seja disponibilizar boa informação, para que os eleitores possam fundamentar a sua decisão de.

 

5. Estratégia de SEO em marketing político digital

Se perguntarmos a um político quantas vezes gostaria de contatar digitalmente com o seu eleitorado, certamente que responderá o máximo de vezes possível.

É impossível discordar deste desejo, uma vez que a exposição e repetição da mensagem fazem parte da estratégia de marketing de uma campanha.

Mas será possível conseguir isso sem gastar rios de dinheiro em publicidade digital?

Diremos que sim, porque existem muitos caminhos para fazer chegar os conteúdos do candidato ao público que lhe interessa, porém, a melhor estratégia e com menores custos é a que integra técnicas de SEO.

SEO significa Search Engine Optimization, que na prática é a otimização de publicações para mecanismos de busca, em especial, para o Google nosso de cada dia.

A estratégia de SEO, no marketing político digital, consiste não apenas em conseguir a melhor colocação possível em relação a buscas pelo nome do candidato, mas também, em conseguir excelentes colocações nos textos publicados pelo candidato na internet e concretamente nos seus sítios oficiais.

Vejamos algumas dicas fundamentais para aplicar técnicas de SEO em marketing político digital.

Palavras chave

Tendo em consideração o programa eleitoral, os temas que o nosso candidato escolheu, os textos que escreve sobre os temas e assuntos que abordou ou pretende abordar e colocar na internet, devemos criar um mapa de palavras que possam ser relacionadas com os temas e linhas orientadoras das suas políticas e com base nisso orientar a produção dos seus conteúdos.

Na elaboração deste mapa de palavras chave, uma ferramenta que pode ajudar é o keyword planner, do Google, porque é muito útil e intuitivo.

Depois de definidas as palavras chave, convém utilizá-las, vejamos onde devem ser utilizadas e aplicadas:

  • No título SEO,
  • Na meta-descrição,
  • No primeiro parágrafo do texto,
  • Na descrição das imagens,
  • Nos subtítulos distribuídos ao longo do texto,
  • No slug WordPress.

YOAST

O Yoast é um plugin para WordPress que ajuda a seguir as regras básicas de estruturação de textos. Semelhante a um sinal luminoso, o YOAST trabalha com cores de advertência para alertar sobre a necessidade de melhorias. Além disso, ele destaca pontos que necessitam de ajustes e dá indicações prévias de como aparecerá o texto no google.

Links internos e externos

É importante que a informação do nosso candidato faça referências a conteúdos que estão no seu site e também a conteúdos de terceiros. Sempre que possível devemos fazer referência e apontar para sites relevantes no tema abordado.

Devemos ter em consideração que sempre que o eleitor for direcionado para outro endereço, deve ser criada e aberta uma nova página, para evitar que o eleitor abandone o nosso conteúdo.

Imagens nos artigos e textos

Muita gente pensa que por o Google não ler imagens, não nos devemos preocupar com elas numa estratégia de SEO.

Errado! As imagens necessitam estar referenciadas e tituladas corretamente, os campos de acessibilidade devem descrevê-las e, não nos podemos esquecer de meter a palavra-chave nestes textos. Devemos fazer isso nas imagens que vão no corpo de texto e também na imagem destacada.

Agora que já conhecemos algumas maneiras de aumentar a pesquisa e melhorar o destaque dos conteúdos do candidato na internet, nomeadamente no Google, não nos podemos esquecer que a construção de textos otimizados é como uma grande manta de retalhos, que requer bastante tempo, dedicação, combinação das peças e sobretudo muita atenção aos detalhes.